quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Tabela geológica

Para ver melhor a imagem clicar na mesma.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Reflexão de final de Período

Neste primeiro período acho que trabalhei o suficiente para poder ter boas notas e que os testes me correram bem.
Acho também que consegui terminar correctamente o blogue, mas penso que nem todas as publicações foram feitas dentro do tempo ideal, mas consegui publicar tudo.

FELIZ NATAL E BOM ANO NOVO
:)

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Tipos de fossilização

Há seis processos de fossilização são a recristalização, mumificação, moldagem, carbonificação, incrustação e mineralização.
Cada uma delas tem diferentes tipos de formação.

Recristalização: é o método geral em que há uma troca de minerais entre o ser vivo e a rocha.

Mumificação: É o processo mais raro, mas que mostra toda a constituição do ser vivo (partes moles e partes duras). Apenas pode ser executado através do âmbar ou gelo.

Moldagem: É o método mais vulgar. Apenas se obtém o molde do ser vivo. Há moldes internos e externos.

Carbonificação: É o processo que dá origem ao carvão. Dá-se quando o ser perde os seus gases (O,H,N), deixando só o carbono. Dá-se em árvores e em seres com quitina e queratina.

Incrustação: É a formação de camadas de minerais por cima do ser vivo, formando uma crosta.

Mineralização: É o processo em que o espaço oco do ser vivo é preenchido por minerais.

Os fósseis

Fósseis: É um resto/vestígio de um ser vivo que ficou preservado na rocha onde vivia.

Fossilização: é a passagem de um ser vivo a rocha o que quer dizer que passou de ser orgânico a ser inorgânico, ou seja ficou rocha.

Utilidade: os fósseis são-nos úteis para sabermos a evolução das espécies e para sabermos onde e que elas viviam, assim como para sabermos a localização de vários sítios.

Há dois tipos de fósseis que se podem diferenciar pela sua utilidade.
Há os fósseis de idade que viveram pouco tempo, em todo o mundo e que já se extinguiram e os fósseis fácies servem para nos mostrarem como eram os ambientes onde viveram, porque estes viveram num sitio específicos.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Constituintes dos fundos oceânicos

Plataforma continental- vai dos 0 aos 2000 metros a partir da costa, é uma zona aplanada, ligeiramente inclinada, faz parte da crosta oceânica e vai até aos 150 metros de profundidade. É onde vivem cerca de 90% da espécies excluindo os que migram e os que vivem no rifte.

Talude continental- Faz parte da crosta continental, muito inclinada. Vai dos cerca de 150 metros de profundidade aos 4000 metros de profundidade em cerca de 200 metros

Fossa Oceânica- Zona de choque entre a crosta continental e a crosta oceânica. A crosta oceânica mergulha por baixo da crosta continental, por ser mais densa que a crosta continental, originando sismos e vulcões.

Planície abissal- É uma enorme zona plana que constitui cerca de 75% dos fundos oceânicos.

Dorsais médio-oceânicas- Grandes cadeias montanhosas que dividem os oceanos ao meio A sua base tem 2km e tem cerca de 2km de altura.

Rifte- É um vulcão do tipo fissural que origina as dorsais e que é responsável pela formação da crosta oceânica e também pelo afastamento dos continentes. Está mesmo no meio do oceano.

Morfologia dos fundos oceânicos

A morfologia dos fundos oceânicos é o estudo da forma dos fundos oceânicos.




É cosntituida por várias partes ao longo dos fundos:


legenda:

  1. Plataforma continental
  2. Talude continental
  3. Fossa oceânica
  4. Planicie abissal
  5. Dorsais medio-oceânicas
  6. Rifte

Esta imagem foi retirada do site : ijcnaturais.blogspot.com

Introdução ás morfologias dos fundos oceânicos

Com a teoria da deriva continental falhada, teve de ser mais tarde provada mas de outra maneira, e esta nova maneira tinha de explicar o mecanismo em si. Nos dias de hoje sabemos que o mecanismo que provocou o afastamento dos continentes são as correntes de convecção do magma na Astenosfera.
Na segunda guerra mundial com o desenvolvimento das forçar de ataque foi inventado o submarino (1945) estes tinham a capacidade de poder submergir até aos 150m a profundidade máxima da plataforma continental.
Mais tarde foi inventado um dispositivo capaz de cartografar os fundos oceânicos- o sonar, mais tarde foi desenvolvida, através do sonar, a máquina de ecografias.
Nos finais do século XX forma descobertas as correntes de convecção.

Teoria da Deriva Continental

A teoria
A teoria da deriva continental foi proposta por Alfred Wegener.
Alfred disse que em tempos passados todos os continentes estiveram juntos no mesmo continente chamado a pangeia e que estava rodeado por um oceano gigante chamado de Pantalassa.

Para afirmar isto Alfred baseou-se em três tipos diferentes de dados:

- Paleontológicos- os fósseis descobertos nas zonas em questão eram iguais ;
- Geográficos- os recortes das costas em questão "encaixavam" perfeitamente;
- Petrológicos- as rochas dos locais em questão eram da mesma constituição e mesma idade;

Placas tectónicas
A crosta terrestre está dividida em várias placas que funcionam como "peças do puzzle" na Terra existem sete placas na Terra:
-Placa sul-americana
-Placa norte-americana
-Placa indiana
-Placa africana
-Placa eurasiática
-Placa do pacifico
-Placa antárctica

Dobras

As dobras são deformações na crosta terrestre originadas por movimentos lentos de compressão das rochas que depois vão originar cadeias montanhosas.

Quando a rocha da dobra chega ao seu ponto de tensão máxima estas partem e podem originar dobras-falhas, em que a rocha parte no pico e forma uma certa falha com pouca profundidade.

Quando uma das forças compressivas é maior dá-se um tipo de dobra chamada dobra deitada que pode ser representada assim:



Tipos de Dobras




Há para além da dobra deitada, antes falada, outros dois tipos de dobras: a dobra sinclinal e a dobra anticlinal:




É uma dobra anticlinal quando as forças compressivas fazem com que a rocha dobre para cima:




É uma dobra sinclinal quando as forças compressivas fazem com que a rocha dobre para baixo:





Constituição da dobra


A dobra assim como a conhecemos é constituída por 3 partes a charneira, flnaco direito e flanco esquerdo. Podemos caracterizar uma dobra assim:

em que do lado esquerdo temos o flanco direito do lado direito o flanco direito e no centro a charneira.